sábado, 7 de janeiro de 2012



Cansei de caçar seus verbos soltos, escudos de quem acha que tem o gênio indomável sabendo que não passa de um daqueles que enguiçam a raça humana. Se quiser vir, que seja sem esse egoísmo tão “século-vinte-um” de trilhar caminhos pela metade, escapar pelos canteiros e me deixar falando pelos cantos. Se for pra calar minha boca, vem. Se for pra reescrever minha vida, vem. Mas que seja à caneta.


Nada mais frustrante do que confessar uma preocupação e ouvir do outro lado que é bobagem.


E se me perguntarem se minha felicidade tem nome, eu direi o seu.


E de repente já não era mais possível fingir, nem fugir.


Tá pensando que é só você que sofre? Tá enganada. Anda menina. Para de ser infantil. A culpa não é de ninguém….Se apaixonou agora segura. Anda. Seja forte. Seja feliz. Seja uma mulher.”


Gostoso mesmo é quando tudo acontece por acaso. Sem data, sem horário, apenas coincidências, ou então destino.


Mesmo que as pessoas mudem e suas vidas se reorganizem, os amigos devem ser amigos para sempre.


Fazer a faxina da mente, da alma, do corpo e do coração. Demolir as ruínas e construir qualquer coisa nova, quem sabe um castelo.